Mensagens

A mostrar mensagens de 2011

Direcção e Comando dos Bombeiros de Cuba não se entendem

O processo de escolha da nova estrutura de Comando do Corpo de Bombeiros Voluntários de Cuba está a gerar polémica. O presidente da Direcção e o Comandante não se entendem. A Direcção não aceita as propostas de nomeação do comandante e o comandante não concorda que seja a Direcção a escolher a estrutura de Comando. Na sequência do diferendo o comandante já terá manifestado a sua indisponibilidade para continuar no cargo. João Português, presidente da Direcção dos Bombeiros, não se quer pronunciar sobre esta matéria. A Rádio Pax tentou em vão ouvir o Comandante Gregório Canilhas. Cerca de 19 bombeiros da corporação subscreveram um abaixo-assinado que foi enviado para a Câmara onde manifestam o seu apoio às escolhas do Comandante e expressam a sua discordância face à conduta da Direcção. Francisco Orelha, presidente da Câmara de Cuba, vai ouvir esta semana a Direcção e os Bombeiros que subscreveram o documento. O autarca assegura que não quer envolver-se em “questões internas” dos Bom

Falta de "intelligence" nos Bombeiros

É certo e sabido que o sucesso de uma nação passa pela eficácia dos seus serviços secretos. A todos os níveis. Lamentavelmente, os nossos espiões não andarão muito satisfeitos com as notícias que deambulam por toda a parte e inquetam já os corredores de S. Bento e decerto da PGR. Viver-se-á ainda o fantasma das polícias secretas de outrora que em nada ajuda ao desenvolvimento de um país "à beira mar tramado". Bem, a questão que aqui é referida e dá título ao tópico é a falta de "intelligence" nos bombeiros portugueses. Tal como as secretas deverão prever ameaças e a expulsão imediata de "personas non gratas" à nação, o serviço que tutela os bombeiros portugueses deveria ter também os seus serviços secretos. A terem existido, poderiam ter previsto a desconcertação do sector e a ameaça que muitas vezes vem do seu interior. Espiões que evitassem o assalto a lugares-chave nas estruturas (também próximas) dos bombeiros e que na troca de experiências com os seus

Directiva Operacional Nacional 2011

A Directiva que traça as linhas gerais da planificação para mais uma "época de fogos" está pronta. É a mais bem elaborada de sempre, o que antevê que alguém ainda está a fazer o seu trabalho bem feito. Aguardamos a sua passagem à prática com o mesmo rigor.  http://www.bombeiros.pt/DON_2_DECIF_2011.pdf

Desfibrilhador Automático Externo

O programa do DAE para os Bombeiros já começou. Para quem assegura 68% do serviço do INEM, nada mau? Já era tempo de acabar com os "lobbies" e encarar este programa como uma prioridade absoluta. Quantas vidas se perderam? Não interessa agora, importa saber que muitas mais se irão salvar. Tréguas ao INEM...

Unidades Locais de Formação

Reclamada há muito a descentralização da formação, a criação destes pólos (ULF's), está a dar os seus frutos, nomeadamente no que diz respeito à formação no Combate aos Incêndios Urbanos e Industriais. Uma área que diz respeito apenas aos Bombeiros (para já...) e para a qual devem estar bem preparados. 

Taxa Municipal de Protecção Civil

Mais uma taxa a ser paga, imagine-se por quem? Acertou. O contribuinte, pois claro. Um voto de louvor para a Câmara de Esposende por não introduzir a referida taxa no seu minicípio.

Transporte de Doentes

A polémica gerada através dos Transportes de Doentes, enche a agenda das Federações e Liga dos Bombeiros, pois reflecte uma preocupação das Associações. Pois claro, trata-se de um valor importante nas receitas. Mas a questão é que a medida tem todo o sentido. O Estado não deve suportar a despesa de um transporte numa ambulância, daqueles que se fossem num autocarro até podiam ir de pé. Deverá haver maior rigor na forma como os médicos passam as credenciais para os doentes que na verdade necessitam desse transporte. As Associações, ou quem as representa, não pode estar contra uma medida que ao que parece reveste-se de justiça. Deve debater-se sim contra o valor por km atribuído para este tipo de transporte: Isso sim, um absurdo.

Incêndios Florestais

Com o recente anúncio dos cortes nas verbas para a contratação de aeronaves, surgem os primeiros comentários que hipotecam desde já a eficácia no combate aos incêndios florestais. Na verdade, há que começar desde já a "sangria" habitual. Condene-se o Sr. Ministro da Administração Interna, responsável pelos meios de combate. E a fiscalização das nossas florestas e zonas rurais? Então não se encontram culpas no Ministério da Agricultura a quem compete a gestão das florestas? E os Gabinetes Técnicos Florestais das Autarquias? Onde está a fiscalização?

Formação em força

Técnico/a de Protecção Civil. Uma formação interessantíssima para desenvolver uma carreira na Área da Protecção Civil. A questão é: Onde?